Quinta-feira, 11 de Novembro de 2010

Um adeus ao senhor

 

Bem sei que já não passo por aqui há algum tempo, mas hoje é um dia diferente.

O senhor do adeus animava a noite de todas as pessoas que passavam pelo Saldanha e Restelo. Pessoalmente só o encontrei na rotunda do Saldanha e perto do El Corte, onde todos os domingos fazia questão de ir ver um filme dado a sua paixão por cinema.

Ao longo dos anos vemos pessoas que não conhecemos partir. É triste porque perdemos almas de grandes contributos, ou cinéfilos ou actores ou…qualquer coisa. Mas com o João é diferente, não há apenas aquela tristeza por saber que nunca mais o vamos ver, mas sim um sentimento de perda do afecto que tão gentilmente nos dava, sem pedir nada em troca.

 

Um adeus ao senhor que me explicou o (verdadeiro) significado do aceno.

Um adeus ao senhor que não se importou de ser diferente.

Um adeus ao eterno Senhor do Olá, era assim que gostava de ser chamado.

publicado por Sofs às 21:30

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'Neste baile de máscaras onde toda a a gente dança E homem que baila por gosto às vezes perde a esperança Agarro-me ao que posso, quando posso agarrar Faço o meu possível para me tentar orientar Dito as minhas regras, e deixo o fato no armário Podes crer, a mim não me tiram pinta de otário Danço quando quero e controlo bem a batida Porque a vida neste tom às vezes pode ser fodida.'
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