Vão à baixa!! Todos os anos por esta altura a baixa lisboeta e arredores ficam cheios de luzinhas bonitinhas de Natal, sininhos, bolinhas, árvores,etc, etc, etc. Este ano, a tradição continua, embora a árvore de Natal se tenha movido para o Parque Eduardo VII (Sim, porque eles lá devem precisar mesmo de iluminação a noite..;p). Anyway..ide, ide à baixa e deixai-vos invadir pelo espírito natalíco =p =p
Morte de produtor e acidente de avião do baterista aproximaram a banda, que ficou sem se falar durante quase quatro anos.
Os Blink 182 podem voltar a juntar-se enquanto banda, avançou ontem o Billboard. Os três elementos do projecto norte-americano separaram-se em 2005 e ficaram quase quatro anos sem se falar, mas a recente morte do produtor Jerry Finn e o acidente de avião do baterista Travis Barker fizeram com que os três voltassem a comunicar.
O baixista Mark Hoppus escreveu o seguinte no seu blog pessoal: "Estamos a criar novamente laços enquanto amigos depois de quatro anos sem falar. É uma coisa boa. Claro que a primeira pergunta que muita gente fará será: 'Isto quer dizer que os Blink 182 se vão reunir?'. A resposta é: nenhum de nós sabe. Ainda não falámos sobre isso".
A banda formou-se em 1992 e editou cinco álbuns. O último foi editado em 2003 e o derradeiro concerto do projecto foi dado em Dezembro de 2004. Depois de o trio se separar, Barker e Hoppus formaram os +44 e Tom DeLonge (guitarrista e vocalista) os Angels & Airwaves."
Iuhuhuhuhuh o meu dia melhorou muito =D melhorava mais se houvesse certezas maaaas enfim :p
Na nossa condição de seres humanos temos a infindável tendência para procurar a perfeição.
Tentamos ser os melhores a nível académico, a nível profissional e, por muito que alguns de nós neguem, tentamos alcançar a perfeição a nível emocional ou amoroso (é como lhe quiserem chamar).
Por vezes, este último aspecto é aquele que, implicitamente ou não, acaba por nos ocupar mais tempo…É certo que cada um reage de maneira diferente, uns demonstram outros tentam esconde-lo, mas no fim do dia (é engraçado como expressões como ‘in the end of the day’ fazem mais sentido em inglês do que em português…lá estou eu a divagar), todos nós queremos ter uma pessoa que nos acarinhe, que nos compreenda e que esteja sempre presente ‘no matter what’.
Até aqui penso que todos concordamos.
Agora, a dúvida que flutua na minha mente e anda por aqui, já há uns tempos, a saltitar é se de facto essa pessoa existe. Esta dúvida, embora por vezes me pareça muito parva, tem uma razão de ser…Confesso que já não sou ingénua o suficiente para acreditar no amor à primeira vista, nem em almas gémeas. Por outro lado, (ainda) acredito que haja uma pessoa, e apenas uma, para cada um de nós. Uma que nos compreenda, com quem partilhamos os mais íntimos segredos e que perceba os nossos receios, muitas vezes sem termos de os expor.
Não sou contra o romance nem nada que se pareça, mas esperar que uma pessoa nos compreenda totalmente parece-me no mínimo, idealista.
Chegar a casa depois de um dia cansativo, ser envolvida por um cheiro reconfortante, conversar sobre os nossos problemas sem que uma única palavra seja pronunciada, um misto de sensações e um turbilhão de sentimentos, embora no mais íntimo do nosso ser, sejamos invadidos por uma calma imensa.
Parece uma situação agradável, de facto. Real? Nem tanto.
Em criança acreditava no que lia na Cinderela e afins e no que via nos maravilhosos filmes da Disney. Conforme fui crescendo (e aqui não falo só do passar dos anos mas sim da mentalidade) fui perdendo um bocado esse encanto, receio que seja uma competência de sobrevivência no nosso mundo.
Apesar de ir moldando a minha opinião ao longo dos anos, só há um tempo atrás é que a reformulei deixando, por assim dizer, o assunto arrumado. Não sei os motivos exactos mas as circunstâncias da altura, levaram-me a partilha-la com um antigo ‘amor’, história de outras vivências, de uma outra vida. Embora rapaz, revelou-se bem mais sentimental do que eu neste assunto ou…mais romântico, como ele gostava de dizer!
Desde esse tempo, como nada nem ninguém me fez repensar, continuo com o meu dúbio pensamento: se por um lado não acredito no ‘happy ever after’ por outro, por vezes, ainda me pergunto: Por onde andas, príncipe encantado?
(A foto faz mais sentido para quem ve Anatomia de Grey...maaas para os outros também é bonita :p)
Eu sei que estou realmente doente quando na tv está a passar o contacto, onde o Castelo Branco esta a criticar o Cadete, que segundo consta esta falido, e eu demoro pelo menos 10 min a decidir se me levanto da cama quentinha para ir buscar o comando, quando começo a escrever um relatório de sociologia a uma quarta feira quando só o tenho de entregar 6a e quando passo menos de meia hora no msn.
Quando estas três coisas acontecem, como foi o caso, sei que estou a beira da morte.
'Neste baile de máscaras onde toda a a gente dança
E homem que baila por gosto às vezes perde a esperança
Agarro-me ao que posso, quando posso agarrar
Faço o meu possível para me tentar orientar
Dito as minhas regras, e deixo o fato no armário
Podes crer, a mim não me tiram pinta de otário
Danço quando quero e controlo bem a batida
Porque a vida neste tom às vezes pode ser fodida.'