Hoje demos a prenda de anos à maf. Dois meses depois, mas demos! Ela gostou muito do Guitar Hero, até deu bjnhs as pessoas, coisa que ela raramente faz.
Como é óbvio, fomos logo jogar e eu fiquei a saber que sou extremamente descordenada. Contudo, há 3 ou 4 musicas onde eu Rocko, portanto tenham cuidado! =p
Quando não tiverem notícias minhas, já sabem onde estou.
Maf, acho que posso falar por toda a gente que contribuiu para a tua prenda:
Quando é que é o torneio? (avisa uma semana antes pa eu ir prai treinar lol)
‘Furacão Green Day arrasou com Lisboa esta noite. Muitos fãs em palco ajudaram a fazer a festa que, apesar de tudo, não durou as três horas prometidas.’ – Blitz
Primeiro que tudo, VIVA O COELHO BEZANO =D
Concerto brutal, 2h30 aproximadamente, passaram pelos clássicos e ainda promoveram o novo cd.
Interacção constante com o público, muitos ‘adoro-vos’ e ‘são muito melhores que a América’, histerismo geral na basket case, histerismo pessoal na are we the waiting, American Idiot cantado quase numa só voz, Boulevard of Broken Dreams lindo, Holiday, St. Jimmy e 21 Guns a rebentar a escala, King for a day e a she muito boas, Last Night On Earth perfeita e a acabar Good riddance (time of your life)…não vou dizer brutal, não dá para classificar, era a minha música de adolescência, coladinha à Wonderwall =) (faltam aqui músicas, mas foram fixes também, o concerto foi quase perfeito, mesmo!)
Provaram que o espírito punk permanece no tempo e não sofre alterações com a idade.
Apesar de terem faltado músicas como a When I Come Around, Peacemaker, Wake me up when September Ends, entrou direitinho para o 1º lugar da lista de melhores concertos que já vi, ao lado de Red Hot e Oasis.
P.s – O puto que foi ao palco no Jesus of Suburbia safou-se muita bem!!
P.s 2 – Venham Muse e Kol, que fico com a vida feita =p
Agora vou ali dormir que amanhã tenho a árdua tarefa de não adormecer na aula de política *
Nos dias que antecedem (grandes) concertos comporto-me como se fosse Dezembro, mais precisamente véspera de Natal. Ando por aí a falar sobre isso, a inserir o assunto em todas as conversas que tenho, a tentar saber como é que vai ser, quem é que vai também blababla
Sou possuída por uma daquelas crianças irritantes que abanam os presentes, ao ponto de partirem a bela da boneca ou o super carrinho que os paizinhos compraram e embrulharam com tanto amor e carinho.
O (grande) concerto é amanhã, no pavilhão atlântico, com uma duração prevista de três horas, portanto 3ª feira irei retomar as minhas amizades.
Passando este esclarecimento à frente, tenho a dizer que sou apologista da velha máxima (uma expressão que sempre quis usar aqui no blog, sem dúvida =p) de que cada coisa tem o seu tempo, uma espécie de data de validade do auge se quiserem chamar assim, e os Green Day já passaram a deles há uns bons aninhos.
Não quero com isto dizer que os últimos cds são uma treta pegada, pelo contrário, o American Idiot relançou-os com o devido mérito e o 21st Century Breakdown também tem algumas (poucas) músicas muito boas mas não há nada, mesmo nada, que iguale o Dookie, com clássicos como She, When I Come Around e Basket Case (a música-que-acompanhou-a-adolescência-de-qualquer-jovem-não-betinho-que-se-preze), o Nimrod e o Warning.
Seja como for, tal como já referi, estão previstas três horas de concerto o que, a meu ver, dá para fazer uma graaaaande viagem pelos temas oldschool e ainda promoverem o novo cd, deixando assim toda a gente feliz.
Cheira-me que vai ser mesmo um grande concerto, quanto mais não seja por ser um daqueles nomes que está na minha listinha ‘A ver antes de morrer’ (lista essa, que este ano diminuiu, para minha alegria e felicidade =D)
E fico-me por aqui, senão além de deixar de ter amigos deixo também de ter visitantes no blog.
"Era a tarde mais longa de todas as tardes que me acontecia Eu esperava por ti, tu não vinhas, tardavas e eu entardecia Era tarde, tão tarde, que a boca, tardando-lhe o beijo, mordia Quando à boca da noite surgiste na tarde tal rosa tardia"[Carlos do Carmo]
'Neste baile de máscaras onde toda a a gente dança
E homem que baila por gosto às vezes perde a esperança
Agarro-me ao que posso, quando posso agarrar
Faço o meu possível para me tentar orientar
Dito as minhas regras, e deixo o fato no armário
Podes crer, a mim não me tiram pinta de otário
Danço quando quero e controlo bem a batida
Porque a vida neste tom às vezes pode ser fodida.'