'Monday you can fall apart
Tuesday Wednesday break my heart
Thursday doesn't even start
it's Friday I'm in love!'
Quando um só dia dá para dormir as horas necessárias, passear, ler um livro com os pés ao sol, comer um gelado sem ficar congelada e ainda escrever no blog sem ter as luzes do quarto acessas, só pode ser a primavera a preparar terreno para o Verão entrar em cena.
Amiguinhos, ver se esta semana metemos os cafés em dia.
Sociologas, ver se esta semana dedicamos uma tarde inteira à cola da nossa amizade, a esplanada da fcsh :p
Mãe (espero que estejas muito ocupada para vir a meu blog mas just in case...), ver se esta semana arrumo o quarto.
É fazer o percurso Cascais - Lx, de transportes públicos, para ver o jogo num café,
É ir para um café uma hora antes do jogo para garantir um lugar minimamente decente,
É chamar 30 mil nomes a uma trabalhadora exemplar, só porque passou à frente da Tv,
É suspirar cada vez que o David Luiz toca na bola (Ai espera, isso é ser Sofs),
É ter o coração nas mãos, sempre que a equipa adversária ataca,
É gritar com fé 'Golo', mesmo quando sabemos que vai ser um falhanço,
É assobiar 'Ninguém pára o Benfica',
É ouvir cânticos na rua,
É ir à Luz,
É... (daqui uns tempos os ... são substítuidos por ser campeão).
'Talk, talk is cheap
Give me a word you can keep
Cause I'm halfway gone and I'm on my way
And I'm feeling, feelin feelin this way
Cause you're halfway in but don't take too long
Cause I'm halfway gone, I'm halfway gone.'
[Diz que faz parte do novo cd dos Lifehouse, aquele que se forem pessoas decentes vão ouvir agora de seguida ;)]
Como uma flor à chuva,
uma montanha russa parada a meio de uma subida,
um fumo que se dissipa no ar.
Sol, volta por favor.
Quanto de ti, amor, me possuiu no abraço
em que de penetrar-te me senti perdido
no ter-te para sempre -
Quan...to de ter-te me possui em tudo
o que eu deseje ou veja não pensando em ti
no abraço a que me entrego -
Quanto de entrega é como um rosto aberto,
sem olhos e sem boca, só expressão dorida
de quem é como a morte -
Quanto de morte recebi de ti,
na pura perda de possuir-te em vão
de amor que nos traiu -
Quanta traição existe em possuir-se a gente
sem conhecer que o corpo não conhece
mais que o sentir-se noutro -
Quanto sentir-te e me sentires não foi
senão o encontro eterno que nenhuma imagem
jamais separará -
Quanto de separados viveremos noutros
esse momento que nos mata para
quem não nos seja e só -
Quanto de solidão é este estar-se em tudo
como na ausência indestrutível que
nos faz ser um no outro -
Quanto de ser-se ou se não ser o outro
é para sempre a única certeza
que nos confina em vida -
Quanto de vida consumimos pura
no horror e na miséria de, possuindo, sermos
a terra que outros pisam -
Oh meu amor, de ti, por ti, e para ti,
recebo gratamente como se recebe
não a morte ou a vida, mas a descoberta
de nada haver onde um de nós não esteja.
[Jorge de Sena]
[Não vou dizer que estou emocionada porque isso era panisgas]
Já não via/ouvia isto há 30 mil anos (ou assim parece):
Lá vai a Sofs desenterrar as boxes e ver isto (Criaturas que têm dvds de Oc meus, era fixe devolverem ya? Ya Adriana e Morce, ya? :p)
assim assim, a dar para o bom